A Free Now acaba de revelar as conclusões de um estudo levado a cabo através da sua aplicação nos vários mercados europeus em que opera, com o intuito de analisar objetivamente os indicadores relacionados com o tão ambicionado regresso à vida normal após o surgimento da pandemia de Covid-19. 

Foram várias as conclusões deste estudo. Entre elas destacam-se:

 #1 Medo de sair

62% dos portugueses admitem sofrer de FOGO (Fear of Going Out – medo de sair) com maior ou menor frequência desde o surgimento da pandemia, dois pontos percentuais acima da média europeia. Os países em que mais utilizadores dizem sofrer de FOGO são Irlanda (71%) e Reino Unido (68%). Por outro lado, França (54%) e Áustria (52%) apresentam uma maioria que indica não sofrer com esta síndrome.

#2 Cancelamento de planos

45% dos utilizadores lusos cancelaram os seus planos devido à ansiedade criada por uma eventual socialização com outros, mas 55% diz nunca ter mudado o seu comportamento. Em sintonia com o ponto anterior, franceses (65%) e austríacos (57%) são os que mais se evidenciam por nunca terem alterado os planos.

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#3 Distância de segurança

36% dos portugueses aponta como a situação mais stressante as pessoas que fingem ter voltado tudo ao normal, enquanto 33% identifica o facto das pessoas não manterem a distância de segurança e 32% refere que o pior são as viagens em transportes públicos.

#4 Recuperar tempo perdido

68% dos portugueses querem recuperar o tempo perdido com a pandemia realizando atividades sociais, seis pontos percentuais acima da média europeia. O país que mais se destaca neste ponto é Itália (78%).

ComboioCompressed


#5 Socialização

Apenas 25% dos portugueses querem socializar menos agora do que antes da pandemia, enquanto 36% confessa ter mais vontade de socializar agora do que antes.

#6 Fata de convívios e de viagens

As atividades que os portugueses revelam sentir mais falta são as reuniões com a família e amigos sem restrições (57%) e viajar (46%).

De acordo com o Head of Marketing da FREE NOW em Portugal, André Amaro, grande parte das conclusões não são surpreendentes: “algumas destas respostas confirmam aquilo que já vínhamos observando e, no nosso ponto de vista, muito animadoras por sentirmos que os portugueses são dos que estão com mais vontade de voltar à normalidade e recuperar o tempo perdido”.