Serão cerca de 400 mil as alunas beneficiadas por esta medida que, nas palavras, das autoridades, visa combater a "pobreza do período". É que, por dificuldades económicas, quase metade (45%) das raparigas admite já ter usado papel higiénico, jornais, meias ou toalhas como alternativa aos pensos e tampões. Serão investidos 5,75 milhões de euros.

Em todo o mundo 1,25 mil milhões de mulheres não têm acesso a uma casa de banho durante a menstruação, segundo a ONG WaterAid. Algumas  faltam às aulas quando estão com o período e, com isso, acabam por desistir da escola.