O encontro, dirigido a docentes, investigadores, estudantes e profissionais da área, entre médicos de medicina geral e familiar e fisioterapeutas, tem início pelas 15h00, com a intervenção de enquadramento do projeto, "Lombalgia: Um problema de saúde pública global e urgente", a cargo do docente Eduardo Cruz, coordenador científico do SPLIT. Segue-se uma reflexão sobre a "Prática atual em doentes com lombalgia", no que respeita ao diagnóstico, tratamento e referenciação, pelo investigador Luís Gomes, e, pelas 16h20, a docente Rita Fernandes sistematizará a proposta do projeto SPLIT, através da apresentação "Inovação na triagem e personalização do tratamento da lombalgia". A conferência, que contempla dois momentos de discussão, abordará ainda, pelas 16h40, as "Barreiras e facilitadores à implementação do projeto SPLIT", numa intervenção da investigadora Carmen Caeiro.

Cofinanciado pelo Programa Operacional Regional de Lisboa e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, o projeto SPLIT debruça-se sobre aquela que é considerada a patologia reumática e músculo-esquelética mais prevalente em Portugal (26, 4 %) e a que mais incapacidade causa, traduzindo-se em reformas precoces, absentismo laboral e limitações na vida pessoal, para além de ter associados custos avultados para o Serviço Nacional de Saúde.

Terminadas as duas primeiras fases da investigação – a caracterização da prática atual e a formação de clínicos de medicina geral e familiar e fisioterapeutas – o projeto prepara-se agora para avançar para a sua última etapa, propondo-se, até final de julho de 2019, levar à prática o novo sistema, que promete melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes com esta patologia e assim reduzir os casos de lombalgia crónica.

 

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