A FCT NOVA - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, já escolheu os três vencedores do Programa de Empreendedorismo que permitiu a mais de mil alunos acelerar e materializar uma ideia numa solução de mercado.
Os participantes do programa desenvolveram projetos – da ideia ao modelo de negócio, análise de mercado e estudo financeiro – ao longo de um mês de trabalho. Foram constituídas 203 equipas, mas apenas 12 subiram ao palco para apresentar o pitch final.
Dessa dúzia, três foram premiadas. O primeiro lugar ficou a DeepPsy, uma tecnologia que se assemelha a um tablet e que, com a ajuda da câmara e de sensores, ajuda ao diagnóstico de doenças como a depressão, a doença bipolar ou a fadiga crónica.
No segundo lugar ficou a equipa que criou as 3B GLOVES, luvas criadas a partir do desperdício alimentar que são biodegradáveis, biocompatíveis e com propriedades anti-bacterianas – uma alternativa à versão descartável dos hospitais.
Em terceiro lugar ficou a MEDMO, um software que permite, em contexto hospitalar, fazer uma monitorização objetiva da reabilitação física dos pacientes.
DeepPsy, MEDMO e 3B GLOVES destacam-se no maior programa de empreendedorismo académico. A FCT NOVA - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, já escolheu os três vencedores do Programa de Empreendedorismo que permitiu a mais de mil alunos acelerar e materializar uma ideia numa solução de mercado. Os participantes do programa desenvolveram projetos – da ideia ao modelo de negócio, análise de mercado e estudo financeiro – ao longo de um mês de trabalho. Foram constituídas 203 equipas, mas apenas 12 subiram ao palco para apresentar o pitch final. Dessa dúzia, três foram premiadas. O primeiro lugar ficou a DeepPsy, uma tecnologia que se assemelha a um tablet e que, com a ajuda da câmara e de sensores, ajuda ao diagnóstico de doenças como a depressão, a doença bipolar ou a fadiga crónica. No segundo lugar ficou a equipa que criou as 3B GLOVES, luvas criadas a partir do desperdício alimentar que são biodegradáveis, biocompatíveis e com propriedades anti-bacterianas – uma alternativa à versão descartável dos hospitais. Em terceiro lugar ficou a MEDMO, um software que permite, em contexto hospitalar, fazer uma monitorização objetiva da reabilitação física dos pacientes.