Estes jovens foram os vencedores do MTV VJ Casting 2018, experiência que foi o ponto de partida desta conversa.

ELA

Patrícia Vieira tem 21 anos e está a terminar o curso de Relações Públicas e Comunicação Empresarial na Escola Superior de Comunicação Social (IPL). Mas admite que tem duas crushes: Publicidade e Fotografia. Bem, agora 3, se somarmos a Televisão. “Fui ao casting porque senti necessidade de mudar. Andava meio perdida em relação ao que queria para o meu futuro, mas sempre quis fazer algo em Entretenimento», conta esta alfacinha criada em Beja. 

“Participar no casting foi… stressante. Andei numa montanha-russa de emoções, entre nervosismo e felicidade. Nervosa porque a minha experiência era zero. Feliz porque a cada dia que passava percebia ainda mais que era isto que queria mesmo!”, recorda. A música também tem um lugar importante na sua vida. “Ajuda-me quando estou em baixo e motiva-me ainda mais quando estou com a energia toda. A magia da música é a sua capacidade de cura e entretenimento. Ouço, sobretudo, música no carro e faço figuras a fazer lip sync nos semáforos. Mas o ideal é ir a um concerto/festival. Não há nada como o arrepio da música ao vivo», frisa esta fã de Beyoncé, Rihanna, Joy Division, The Clash, Sam The Kid, XX e David Bowie.

ELE

Bruno Mars, John Legend e Drake são os artistas preferidos de Luís Marvão. Este recém-casado de 26 anos, terminou o mestrado em Arquitetura em 2014 e fundou… uma marca de ténis. Participou na novela 'Rainha das Flores2 e agora cursa Representação na ACT. Isto dos castings já não era novidade, portanto: «tenho aprendido que não devo esperar, mas sim dar o meu melhor para ficar de consciência tranquila. E foi isso que aconteceu. Dei o meu melhor, diverti-me muito e tudo acabou por correr bem». Entrar no mundo televisivo era um sonho antigo deste lisboeta. «Estou sempre a contar histórias ou a cantar ou a representar, é algo que está dentro de mim. Mal surgiu o casting um amigo meu mandou-me mensagem e senti que podia ser um bom match. E cá estou muito feliz!», diz o rapaz para quem a música representa “uma companhia omnipresente”. “Sou daquelas pessoas que ouve música e canta em todo o lado, sem medo do que as pessoas à volta vão achar! Ouço muita música em casa e no carro/mota. Na mota, nos sinais, até dou um passo de dança enquanto espero que fique verde. Deixa-me logo bem-disposto», confessa.