A adaptação às características do mercado de trabalho tem sido uma das principais forças que guiam a licenciatura em Comunicação Social e Cultural da FCH-Católica. Quem o afirma é a coordenadora do curso, Cátia Ferreira, explicando que este curso foi criado numa altura em que “o setor do jornalismo e dos media se começou a profissionalizar”.
Desde então, o curso foi “evoluindo a par com o setor da comunicação”, mantendo sempre o foco em características como a interdisciplinaridade, o saber-fazer, o domínio de línguas estrangeiras e o pensamento crítico. A inovação é outra das marcas distintivas do curso, considera Cátia Ferreira, com a atualização constante do plano curricular e a criação de novas disciplinas e variantes de especialização relevantes para o mercado de trabalho.
O programa está organizado em quatro campos disciplinares – Media e Jornalismo; Comunicação, Marketing e Relações Públicas; Comunicação Audiovisual e Multimédia e Comunicação Cultural e Turística. Graças a esta abrangência, a formação possibilita uma grande diversidade de saídas profissionais associadas: jornalismo, assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade, marketing, bem comoturismo, produção e realização em cinema e televisão, entre outras. Independentemente da escolha dos estudantes, podem contar com uma das mais altas taxas de empregabilidade do país na área, de acordo com dados de 2022 da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC).
Uma “escolha fácil”
Para o estudante do 2.º ano da licenciatura em Comunicação Social e Cultural, Alexandre Abrantes Neves, optar por este curso foi “uma escolha fácil”. Tudo começou no seu fascínio pelo jornalismo e pelos media, passando pelo interesse em estudar na área das letras e humanidades. Depois de uma pesquisa sobre os cursos da área em Portugal e de ouvir opiniões de vários diplomados, Alexandre decidiu que a licenciatura em Comunicação Social e Cultural na FCH-Católica era a que “melhor encaixava no que queria fazer e a que mais portas abria”.
«Escolhi a licenciatura em Comunicação Social e Cultural na FCH-Católica por ser a que melhor encaixava no que queria fazer e a que mais portas abria»
Alexandre Abrantes Neves
A possibilidade de realizar cadeiras de diferentes áreas, por exemplo, foi um fator que pesou na decisão de Alexandre. “Foi algo que me fascinou logo – não queria sentir-me preso a um plano curricular muito rígido”, conta. Hoje, no final do seu segundo ano de licenciatura, o estudante descreve a experiência como “muito boa”, mesmo que marcada indiscutivelmente pela pandemia da Covid-19, destacando ainda a mais-valia da proximidade com o corpo docente.
Para o estudante Alexandre Abrantes Neves, optar por este curso foi "uma escolha fácil”
O equilíbrio entre as vertentes teórica e prática é também destacado por Alexandre como uma das características mais importantes deste curso, bem como a exigência de reflexão e capacidade crítica. “Tudo isto nos valoriza e até nos pacifica quando entrarmos no mercado de trabalho”, destaca Alexandre, antes de concluir: “Temos confiança nas valências que fomos desenvolvendo”.
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