Estudar Conservação e Restauro, na Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT) do Politécnico de Tomar, é sinónimo de uma formação multidisciplinar e prática. Os estudantes desenvolvem, assim, competências fundamentais através de um contacto direto com casos práticos em laboratório.
“O Politécnico de Tomar é o sítio certo para a formação em Conservação e Restauro pela possibilidade de frequentar aulas práticas junto de profissionais da área”, começa por destacar a estudante do 2º ano desta licenciatura, Marta Marques.
Marta veio da Figueira da Foz e encontrou no Politécnico de Tomar “melhores oportunidades e reconhecimento”, conta a estudante. De facto, é o seu plano curricular diversificado e a aposta em diferentes projetos que destacam esta formação superior.
Para Marta Marques, “para além das aulas práticas, os workshops e visitas de estudo” são algumas das oportunidades de aprendizagem prática proporcionadas pela licenciatura em Conservação e Restauro.
«O Politécnico de Tomar é o sítio certo para a formação em Conservação e Restauro pela possibilidade de frequentar aulas práticas junto de profissionais da área»
Desenvolvimento académico e profissional
“É essencial que um estudante de Conservação e Restauro do IPT seja interessado e proativo”, sublinha a estudante Marta Marques. O esforço e dedicação fazem-se sentir ao longo dos três anos desta formação superior. É a partir desta licenciatura que os estudantes desenvolvem um conjunto de competências, essenciais para uma fácil integração no mercado de trabalho, quer em Portugal, quer no estrangeiro.
Entre as várias áreas e especialidades da Conservação e Restauro, os diplomados deste curso podem optar por exercer funções em entidades desde a administração central e local ou museus até aos monumentos ou sítios arqueológicos. Da mesma forma, concluindo este curso, os estudantes podem vir a trabalhar em empresas de gestão de bens culturais ou gabinetes de projeto para conservação e restauro do património, entre outros.
Marta Marques conclui que esta formação no IPT impulsionou a aquisição de ferramentas como “o rigor e a polivalência”, essenciais para a sua vida pessoal e profissional. Entre as memórias que viveu no Politécnico de Tomar, a estudante recorda a “disponibilidade dos alunos mais velhos para ajudar no que for preciso”, conta.
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