A licenciatura em Biologia no Ispa interliga o ensino teórico com o ensino prático, proporcionando aos estudantes a oportunidade de participar, não só em projetos de investigação, como também em experiências fora da sala de aula, desde saídas de campo, tarefas em laboratório ou estágios.
Carlota Carreiras tem 20 anos e está no 2º ano da licenciatura em Biologia. A sua entrada no ensino superior foi motivada pelo interesse na área de biologia marinha. Contudo, foi no curso de biologia no Ispa que descobriu a sua preferência pela “parte de neurociências”. Sobre o plano curricular, Carlota revela “temos imenso a parte da biologia marinha, mas também temos muito a parte de laboratório”. Esta componente laboratorial é vista como uma oportunidade de enriquecimento do currículo, por exemplo, através da “realização constante de PCR’s”, já que são “necessários em milhares de áreas da biologia”, acrescenta.
Da mesma forma, Joana Trindade, uma estudante de 20 anos também no 2º ano da mesma licenciatura, confessa que este curso no Ispa “foi a melhor das opções que podia ter escolhido”. Joana destaca a formação abrangente, que explora diferentes áreas, permitindo a cada aluno “descobrir exatamente aquilo que quer”. Segundo a estudante, foi esta “componente muito rica” que despertou o seu interesse pela área das neurociências, após ter experienciado “várias saídas de campo, aulas em laboratório e cadeiras muito diversificadas”. Em biologia, “aprendemos sobretudo a fazer e a observar”, sublinha.
O contacto com os professores é outra vantagem deste curso, permitindo aos estudantes adquirir novas competências e conhecer oportunidades profissionais. Segundo Carlota, “os professores dão-nos capacidades de procurar outros contactos para enriquecermos o nosso currículo”. Através do “feedback constante dos professores, também conseguimos tirar melhores notas”, acrescenta Carlota. No mesmo sentido, Joana considera que os professores têm sido uma ajuda na preparação do projeto de investigação final do curso: “eles contam-nos a experiência deles e ajudam-nos a arranjar estágios ou algum voluntariado”.
Para complementar esta formação curricular, existe o Núcleo de Estudantes de Biologia (NEB) do Ispa. “Fazemos imensas atividades fora da faculdade e isso aumenta a amizade entre as pessoas do nosso curso”, revela Carlota. Entre as principais atividades dinamizadas pelo NEB, Carlota destaca “o workshop de LinkedIn e de currículo”. Já para Joana, “a visita ao iMM, Instituto de Medicina Molecular, foi importante”, visto que conseguiram “estar dentro de laboratórios onde ocorre de facto investigação e perceber como é que tudo funciona”.
As duas estudantes revelam-se, assim, motivadas a investir na sua formação em biologia, sobretudo devido ao “ensino prático e enriquecedor” do Ispa.
Podes saber mais sobre o curso de bilogia no ISPA clicando aqui.