É na Escola Superior de Gestão de Tomar (ESGT), do Politécnico de Tomar, que é possível encontrar a licenciatura em Turismo e Gestão do Património Cultural. Esta formação de três anos faz parte da oferta formativa diversificada desta instituição de ensino superior e confere aos estudantes importantes competências de preparação para o mercado de trabalho.
“É essencial que um estudante de Turismo do IPT seja focado, com vontade de aprender”, começa por afirmar a estudante do 2º ano da licenciatura em Turismo e Gestão do Património Cultural, no Politécnico de Tomar, Sara Correia.
Natural de Nordeste, uma vila na ilha de São Miguel, Açores, Sara Correia destaca um conjunto de características que tornam o Politécnico de Tomar “um excelente lugar para formação na área do Turismo e Gestão do Património Cultural”, conta a estudante. Entre as principais vantagens de estudar nesta instituição de ensino superior está o “corpo docente qualificado e experiente na área do Turismo e Gestão do Património Cultural”, revela Sara. Para a aluna, “os professores têm um conhecimento profundo do setor e das suas tendências, proporcionando uma aprendizagem atualizada e relevante”.
A par do contributo dos docentes, é no Politécnico de Tomar que vemos o investimento numa “infraestrutura moderna”, assim como num conjunto de “recursos tecnológicos que apoiam o ensino e a aprendizagem nesta área específica”, revela a estudante Sara Correia. Exemplo disso são as “bibliotecas bem equipadas e espaços de estudo colaborativo”, acrescenta.
«Os professores têm um conhecimento profundo do setor e das suas tendências, proporcionando uma aprendizagem atualizada e relevante»
Um curso, diferentes oportunidades
Estudar Turismo e Gestão do Património Cultural no Politécnico de Tomar é sinónimo de oportunidades para os estudantes, tanto a nível pessoal, como a nível profissional. É através desta licenciatura que os diplomados podem perspetivar várias carreiras na área e integrar-se mais facilmente no mundo profissional.
Para tal contribuem, em grande parte, as experiências e aprendizagens práticas proporcionadas aos estudantes desta licenciatura. Sara Correia recorda algumas oportunidades neste âmbito, como por exemplo “as parcerias com empresas, as aulas abertas e visitas de estudo”.
Terminada a sua formação na área, um diplomado em Turismo e Gestão do Património Cultural pode pensar, nomeadamente, numa carreira aliada ao ensino e formação profissional ou até mesmo em exercer funções em diferentes organismos. Entre eles, estão as autarquias locais, a Administração Central e Regional ou as empresas e empreendimentos turísticos. A par destas, destacam-se igualmente as oportunidades de trabalho em organizações públicas e privadas de gestão do património e de animação turística e cultural.
Além disso, é através desta formação que os estudantes desenvolvem competências essenciais quer ao nível da cooperação internacional - designadamente no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – quer ao nível do empreendedorismo e incentivo à criação do próprio emprego.
Sara Correia resume a experiência enquanto estudante do Politécnico de Tomar como “sinónimo de oportunidade, crescimento e formação”. A aluna ressalva que esta instituição de ensino superior e, particularmente o curso de Turismo e Gestão do Património Cultural, permitiram-lhe desenvolver competências, como “o pensamento crítico ou habilidade de comunicação”, em estreita relação com “a resolução de problemas, trabalho em equipa e gestão de tempo e organização”, enumera a estudante.
Podes saber mais sobre o curso aqui.