Tal como na Música, também no Desporto assistimos a uma combinação de estilos, técnicas e linguagens, naquilo que resulta na criação de novas modalidades e sub-modalidades, cada vez mais eficazes na sua capacidade em moldar o físico dos praticantes e também em entretê-los. Foi assim que nasceu o Ballet Pilates - ou o Xtend Barre, como é denominado em alguns estúdios - uma prática que ajuda a moldar e a tonificar o corpo, nomeadamente os glúteos, os abdominais e as pernas.

Às tradicionais poses de ioga e técnicas de respiração, para não falar das famosas bolas de Pilates, este método cada vez mais em voga (sobretudo no Brasil e agora aos poucos em Portugal) soma outros "adereços". Pode haver fitas, tecidos acrobáticos, bastões com elásticos, pesos e halteres de 1kg e, claro está, a clássica barra de ballet. É sobretudo aqui que se realiza o treino de força essencialmente isométrico e com muitas repetições, utilizando o peso do corpo ou acrescentando pouca carga externa.

Quando deres por ti estás a aprender os movimentos clássicos de pliés, elevés, tendu, arabesque, passé e battement, e isto sem teres de usar saias frufru, collants e sapatilhas de pontas. As posições de pés e pernas típicas do ballet são inseridas em cada exercício, executadas em grupos de 8 repetições, e sempre esticando a cervical e descontraindo os ombros, os conselhos que quem pratica Pilates mais ouve da boca dos seus instrutores. De frente ao espelho dás por ti a pensar que até davas um grande bailarino... ou que pelo menos já tens pernas de bailarino, vá. Também fortalece os músculos e melhora a postura.

Outras das vantagens destes exercícios é que, em cada sessão de uma hora, perde-se cerca de 600 calorias, bastante acima da média nisto de dar o corpinho ao manifesto. Ao contrário da musculação ou da ginástica localizada, coque trabalham partes do corpo, este método trabalha o corpo como um todo, tornando-o mais esquio, forte e saudável, sem acréscimo excessivo de massa muscular.

 

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