O segundo período arrancou e o regresso dos alunos à escola deu-se a 10 de janeiro, uma semana mais tarde do que o costume, devido à evolução da pandemia. Além da mudança de data para início das aulas, algumas regras de isolamento também foram alteradas.
O início da semana marcou também o início do alívio das medidas de resposta à covid-19. A partir de então, mesmo que haja um caso positivo, as turmas já não ficam em casa, só os alunos infetados permanecem em isolamento.
Os restantes alunos da turma, contrariamente ao que acontecia até então, mantêm-se na escola em regime de aulas presencial mas terão de fazer um teste à covid-19 ao terceiro dia do contacto com o caso positivo.
Os estudantes que tenham contacto direto com alguém infetado no agregado familiar serão considerados de alto risco e ficam também em isolamento, estejam ou não vacinadas.
O primeiro-ministro, António Costa, revelou em conferência de imprensa que, “haverá lugar à testagem dos professores, auxiliares e assistentes operacionais das escolas" nas primeiras duas semanas de aulas. Isto, porque "prevê-se ainda o crescimento do número de casos".
Para compensar os dias de aulas em atraso pelo início tardio, a interrupção letiva do carnaval terá menos dois dias e os alunos também vão ter menos três dias de férias na Páscoa, somando assim os cinco dias perdidos no arranque das aulas.
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