Crias um avatar e cais na ilha de Palpagos, que é habitada por 100 tipos diferentes de Pals (ou amigos, se traduzirmos para português). O objetivo do jogo? Sobrevivência. Tens de arranjar mantimentos, construir uma base, capturar os Pals, colocá-los a trabalhar para ti e lutar contra as ameaças que vivem na ilha.

Alguns já descreveram este jogo como uma versão de “Pokémon com armas”. Dependente das características dos Pals, podes mandá-los trabalhar na construção da tua base, fazer comida, produzir armas para a tua base e até lutar contigo contra os diferentes cultos de fanáticos que tentam atacar a tua base. Sim, os Pals conseguem controlar armas.

 

 

O jogo é um mundo aberto, e é definido como sendo um cruzamento entre jogo de sobrevivência e colecionismo. Só que em vez de um combate por turnos, o teu jogador pode confrontar diretamente o Pal que quer capturar e enfraquece-lo ou com a assistência de uma arma ou de um dos teus Pals.

Neste momento a versão de Palworld que se encontra disponível é ainda early access, mas pode ser jogado em Windows e nas consolas Xbox One e Xbox Series X/S.

Polémica à mistura

A popularidade do jogo não veio sem polémica à mistura, nomeadamente dos fãs mais fiéis à saga Pokémon. Desde as semelhanças no desenho das criaturas, considerados muito semelhantes aos dos jogos da Nintendo, à mecânica do jogo que alguns internautas descrevem como semelhante à de Minecraft, até ex-executivos da Nintendo já vieram a público chamar ao jogo “uma imitação sem sentido”.

As comparações já levaram a que a The Pokémon Company se manifestasse publicamente acerca do assunto, com a empresa a lançar um comunicado nas suas redes sociais a dizer que tem “intenções de investigar e tomar ações apropriadas” em relação à Pocketpair, a produtora responsável pelo jogo. A The Pokémon Company realçou no mesmo comunicado que “não deu permissão para o uso de propriedade intelectual e ativos de ‘Pokémon’ a esse jogo”.

 

Whatsapp