Foi a possibilidade de conhecer de perto as várias faces do mundo da Comunicação que levou Joana Bettencourt até à licenciatura de Comunicação Social e Cultural na FCH-Católica. O objetivo passava por encontrar o seu próprio caminho dentro desta área. “Percebi que podia, após um ano a experienciar as diferentes variantes da Comunicação, escolher uma área mais específica”, conta a estudante, hoje no segundo ano.
Olhando o plano curricular desta licenciatura da FCH-Católica, é possível verificar como cruza várias áreas do universo comunicativo. É possível aos estudantes escolher uma especialização entre Comunicação Social e Jornalismo, Comunicação Organizacional, Comunicação Visual ou Comunicação Cultural. Como tal, explica a coordenadora da licenciatura, Cátia Ferreira, esta é uma formação que se distingue pela sua interdisciplinaridade, uma vez que “os alunos têm acesso a uma formação sólida não só nos Estudos de Comunicação, mas também em áreas basilares complementares, como História, Cultura e Línguas”.
A área das línguas estrangeiras, em específico, realça a coordenadora, torna este curso de licenciatura único, ao preparar os estudantes para o mercado de trabalho internacional (para além do Inglês, é possível escolher entre Espanhol, Italiano, Francês e Alemão). Essa foi, de resto, uma das características que mais captou a atenção de Joana Bettencourt, na altura de escolher o curso. “Ao ler o plano de estudos, percebi que teria um grande foco na componente linguística, estudante três línguas a partir do primeiro ano”, conta Joana, que acrescenta: “Tendo em conta que vivemos num mundo cada vez mais globalizado, penso que é uma enorme mais-valia”.
A mudança e a adaptação
“Posso afirmar com toda a certeza que tomei a decisão certa”, garante Joana Bettencourt. Para a estudante, estudar na FCH-Católica tem excedido as expectativas. A qualidade do ensino, o acompanhamento próximo do corpo docente e as turmas de dimensão reduzida resultam “num ensino individualizado, extremamente benéfico para os alunos”.
Joana Bettencourt é estudante do 2.º ano de Comunicação Social e Cultural e não tem dúvidas: "Tomei a decisão certa"
Estas são também características destacadas pela coordenadora de curso, que destaca ainda um factor adicional – “uma preparação teórica e prática totalmente alinhada com o mercado na área de comunicação”. Um dado que pode explicar a taxa de empregabilidade de 97,6%, sendo este o curso do país que regista a taxa mais elevada dentro desta área.
A explicação deste dado, acrescenta Cátia Ferreira, está no facto das aprendizagens do curso se basearem num modelo em que “se pensa a prática à luz da teoria e vice-versa”. O resultado é a capacidade de adaptação à mudança e às necessidades do mercado, sendo que “as elevadas taxas de empregabilidade da licenciatura são o reflexo direto da confiança que o mercado de trabalho deposita na preparação dos alunos”.
Licenciatura em Comunicação Social e Cultural oferece possibilidade de especialização em quatro vertentes distintas.
Para Joana, a experiência na FCH "vai muito além das aulas e dos conhecimentos adquridos". Os três que está a passar na FCH-Católica, acredita, vão trazer consequências muito positivas e o sucesso no mercado de trabalho. Para já, existem algumas certezas, conclui a estudante: "Para além de tudo o que aprendi, levo para o meu futuro os amigos que fiz, os professores que conheci, todos os profissionais que trabalham na faculdade. E levo as experiências, o dia-a-dia e as histórias que ficarão na nossa memória".