"A diversidade deve ser entendida como o reconhecimento, o respeito e a valorização da(s) diferença(s) entre as pessoas". É desta forma que o Politécnico de Tomar destaca a importância deste valor, numa lógica de valorização das diferenças relativas ao sexo, identidade de género, etnia, religião, origem, cultura, idade, orientação política, ideológica ou social, entre outras. "A inclusão deve ser um processo que visa apoiar a educação e o emprego para todos", reforçam.
Tendo em conta a importância e riqueza inerentes a este processo, o IPT constituiu, no final do ano passado, o grupo de trabalho "Diversidade e Inclusão". O objetivo desta equipa passa, como o nome indica, por criar e executar projetos para promoção da diversidade e da inclusão na comunidade académica do Politécnico de Tomar, bem como acompanhar e concretizar ações de cariz social e pedagógico.
Um dos exemplos de ações de sensibilização para o direito à diversidade, à inclusão e contra todo o tipo de violência, realizou-se no dia 24 de junho, quando o Politécnico de Tomar distribuiu t-shirts e pins pela sua comunidade académica e afixou cartazes, oferecidos pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). Foram ainda disponibilizados para consulta, na Biblioteca do Politécnico de Tomar diversos livros sobre a temática da igualdade e da não discriminação, que foram também oferecidos pela CIG.
Durante este ano letivo, estudam no IPT estudantes de 44 nacionalidades diferentes, um número que ilustra a diversidade do seu campus. "O Politécnico de Tomar está comprometido com os princípios do respeito pela pessoa, da justiça social, da igualdade de oportunidades, do rigor e honestidade cultural, da transparência e assunção de responsabilidades", destaca esta instituição de ensino superior que já subscreveu Carta Portuguesa para a Diversidade, antes de concluir: "Todos juntos podemos construir um mundo melhor. É através do diálogo intercultural que conseguimos alcançar a paz e o desenvolvimento sustentável".