Foi Presidente da sua Associação de Estudantes (de 1999 a 2001). Trabalhou também em projetos de investigação na ESAC, nomeadamente no EMAS @ SCHOOL, e foi Assistente convidado na Unidade Curricular de Pastagens e Forragens.
Atualmente trabalha na Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), na Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, na área do controlo fitossanitário. É também formador na área da Agricultura Biológica.
Em que medida a ESAC contribuiu para o teu sucesso profissional?
O fator mais importante foi ter tido um ensino de grande qualidade, com uma forte componente prática; outro foi o relacionamento existente no seio da comunidade escolar, mantendo-se a ligação à Escola até aos dias de hoje; a diversidade enorme no que respeita às áreas de exploração da ESAC, que permitiram a aplicação dos conhecimentos adquiridos no terreno e, nessa medida, aliar a componente teórica à prática, foi igualmente um fator determinante. Após o curso, e já no mercado de trabalho, acabamos por verificar que estamos bem preparados para enfrentar os nossos desafios profissionais.
Indica-nos 3 razões para os candidatos ao ensino superior escolherem a ESAC:
- A qualidade do ensino, assente num corpo docente altamente qualificado;
- A diversidade de opções que a Escola oferece, que além da agricultura e florestas, se estendem, por exemplo, ao ambiente e à sustentabilidade, questões prementes da atualidade.
- O facto de ser a Escola Superior Agrária mais antiga a nível nacional e com maior historial, que, no entanto, soube acompanhar a evolução técnico-científica nas diferentes vertentes de formação, permitindo-lhe continuar a preparar profissionais com as competências necessárias para dar resposta ao atual mercado de trabalho.