O Academia promovida pelo Politécnico de Lisboa (IPL) começou a segunda manhã com uma experiência inesquecível: uma visita ao Grupo Renascença Multimédia. Lembrámos os primórdios da rádio e deste tipo de comunicação, os estudantes perceberam a diferença entre fazer rádio hoje e há várias décadas e a importância que tinha na altura (e ainda tem) na vida de cada um.

De curiosidades sobre as três rádios do grupo – Renascença, RFM e Mega Hits -, saltámos para os estúdios de cada uma. “No ar” eram as palavras escritas na parede, que deixavam antever o cenário que íamos encontrar. A primeira visita foi ao estúdio da Renascença e estava em direto o programa “As Três da Manhã”, com Ana Galvão, Joana Marques e, à distância, Inês Lopes Gonçalves. Além de ouvir e ver ao vivo o programa, houve quem tivesse a oportunidade de falar para os ouvintes.

Numa onda de silêncio, que com muita dificuldade segurava o entusiasmo, seguiram-se os estúdios da RFM e da Mega Hits, com o “Café da Manhã” e o “Snooze”, respetivamente. Aí, repetiu-se a experiência de conhecer os locutores, o programa e o espaço.

 

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Terminada a visita ao Grupo Renascença Multimédia, foi hora de conhecer a Escola Superior de Música do IPL. Os participantes conheceram a escola, assistiram a audições e esclareceram todas as dúvidas com uma estudante que acompanhou ao longo da visita.

No final desta longa manhã de atividades, ainda houve espaço para um desafio de línguas. O Centro de Línguas e Cultura do Politécnico de Lisboa, CLiC-IPL, promoveu o desafio “CLiC: Línguas – Quem quer ser milionário?”, um pequeno jogo das línguas “para os incentivar a estudar línguas, porque é o que é importante e lhes faz muita falta”, disse Margarida Saraiva, da equipa de secretariado do CLiC. Este projeto tem cerca de 300 candidaturas por semestre e permite estudar várias línguas, em vários níveis. 

 

Pelo mundo da Educação

Passado o almoço, os estudantes foram recebidos por Cátia Rijo, vice-presidente da Escola Superior de Educação de Lisboa, que apresentou a oferta formativa e alguns dados sobre a comunidade educativa. “A ESEL é mais do que educação”, disse, acrescentando que a formação se estende a outras áreas.

Para conhecer melhor a ESELx, os estudantes tinham cinco atividades disponíveis, das quais escolhiam uma: Educação Física, Fotografia, Pintura Digital, Livros Pop-up e Música – que representavam os cursos.

Além do curso de Educação Básica, pretendiam “mostrar todas as atividades que temos dentro das áreas artísticas e de envolvimento com a comunidade, que também se relacionam com educação. A intenção era tentar demonstrar a estes alunos um pouco da diversidade, da pluralidade que existe na Escola Superior de Educação de Lisboa”, explicou Cátia Rijo.

 

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Para terminar este dia cheio, no campus de Benfica do IPL teve lugar o Sunset Politécnico Lx, com muita animação, música e dança.