Que funções?
O cientista político estuda a teoria, a origem, o desenvolvimento, as relações e o funcionamento de instituições e movimentos políticos. Nesse sentido, foca tarefas como a análise, contextualização e interpretação do comportamento político individual, de grupos e de massas. Por outro lado, também os regimes políticos são objeto de análise detalhada por parte destes profissionais. Isto de forma a conhecer e explicar a sua formação, estrutura, funcionamento e transformações.
Inside Job. O que faz um/a Engenheiro/a Informático/a?
A rubrica da Forum Estudante, Inside Job, vai dar-te a conhecer mais sobre profissões. Sabe o que faz alguém especializado em engenharia informática.
Que requisitos?
Face a estas tarefas, ter capacidade e gosto por investigação e análise, bem como interesse pelos temas da atualidade política será fundamental. É também importante possuir intuição e perspicácia, raciocínio rápido e capacidade para estabelecer ligações. Pela mesma razão, é importante ter bons conhecimentos de História e de Política, bem como boa cultura geral. Devido à sua vertente mais analítica, é relevante possuir métodos e competências de investigação em ciências sociais, boa capacidade de comunicação oral e escrita (português e outros idiomas, sobretudo inglês). Por fim, é muito importante estar permanentemente atento quanto à atualidade nacional e internacional.
Onde exercer?
Os principais empregadores são instituições de ensino e a administração pública local, regional, nacional e comunitária. No entanto, há uma tendência para exercerem outras funções e cargos. Por exemplo, em empresas de sondagens, consultoria ou relações públicas, partidos políticos, sindicatos, associações e cooperativas, órgãos de comunicação social, instituições internacionais e ONGs.
Ao longo dos últimos anos, verifica-se um aumento da procura destes e destas profissionais para trabalhos especializados como consultoria para processos de tomadas de decisão (nas esferas públicas e privadas), elaboração de estratégias de desenvolvimento e de modernização ou gestão de recursos humanos. Estes trabalhos podem ser inseridos em organizações locais, regionais, nacionais e internacionais, em novos circuitos de comunicação ou no desempenho de funções como crítica e ensino.