#6 Profissões jurídicas


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Há várias formas de estabelecer uma relação profissional com leis, artigos e códigos. As opção vão da Solicitadoria (profissionais que trabalham as relações jurídicas entre pessoas e com a administração pública) à Advocacia (que representam dos interesses de pessoas ou organizações) passando pela Magistratura Judicial (os juízes que analisam e decidem o resultado de conflitos de interesse entre os cidadãos ou entre estes e o Estado). De igual forma, é possível, depois de concluir o curso de Direito, ser jurista (um especialista que trabalha, por exemplo, no departamento jurídico de uma empresa).

Em qualquer uma destas profissões, escrever será absolutamente fundamental. Parte significativa da ação destes profissionais passa por justificar e enquadrar juridicamente uma questão jurídica, seja no contexto de um parecer (jurista), uma sentença (juiz) ou um advogado (acusação e defesa). Esta tarefa implica um grande conhecimento da lei, mas também capacidade de investigação e de síntese, produzindo um retrato claro do contexto em análise.

De igual forma, uma vez que as suas funções que lidam com ações ou decisões humanas e a sua implicação no contexto jurídico, será importante que estes profissionais detenham competências como inteligência emocional (autocontrolo ou empatia, por exemplo), capacidade de relacionamento interpessoal ou de comunicação, por exemplo.